PECADO VERSUS GRAÇA


Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.
Romanos 5:12 e 3:23.
O que é o pecado? Alguns dizem que é orgulho. Outros afirmam que é rebeldia. Há também os que sustentam ser autonomia. Na verdade o pecado foi uma atitude teomaníaca de Adão que originou a sua separação de Deus, bem como de toda a sua descendência. No pecado a criatura fica apartada da comunhão com o seu Criador. O ser humano se torna morto, isto é, separado espiritualmente de Deus.
O pecado é uma oposição da criatura ao governo do Criador. O homem criado à imagem e semelhança de Deus não aceita a idéia de não ser como Deus. Essa é a base de toda a rebeldia egoísta do pecado. Somos uma raça contaminada pelo egoísmo e tentamos viver às nossas próprias custas.
A trama do pecado propõe a auto-coroação do ser humano como se ele fosse o próprio Deus. O que está latente em todo o comportamento pecaminoso é a arrogância autônoma de quem quer se dirigir por conta própria. Sendo assim, podemos dizer que o pecado é uma sugestão de independência, em que a criatura tenta viver com os seus recursos naturais. No fundo dessa obstinação reside um sentimento de soberania.

HENRI NOUWEN E O SEU AMIGO ADAM


Bem-aventurados os misericordiosos. 

Aprendi a verdade dessa beatitude com Henri Nouwen, sacerdote que ensinava na Universidade de Harvard. No auge da carreira, Nouwen mudou-se de Harvard para uma comunidade chamada Daybreak, perto de Toronto, a fim de assumir as tarefas exigidas por sua amizade com um homem chamado Adam. Nouwen agora serve não aos intelectuais, mas a um jovem considerado por muitos uma pessoa inútil que deveria ter sido abortada.


Nouwen descreve seu amigo:

«Adam é um homem de 25 anos de idade que não consegue falar, não consegue vestir-se, nem tirar a roupa, não pode andar sozinho, não pode comer sem ajuda. Ele não chora nem ri. Apenas às vezes faz contato com os olhos. As costas são deformadas. Os movimentos dos braços e das pernas são distorcidos. Ele sofre de severa epilepsia e, apesar de pesada medicação, raros dias se passam sem ataques do grande mal. Às vezes, quando fica subitamente rígido, emite um gemido imenso. Em algumas ocasiões já vi uma grande lágrima rolar por sua face.
Levo cerca de hora e meia para acordar Adam, dar-lhe medicação, carregá-lo até ao seu banho, lavá-lo, barbeá-lo, escovar seus dentes, levá-lo à cozinha, dar-lhe o café da manhã, colocá-lo na sua cadeira de rodas e levá-lo até ao lugar onde passa a maior parte do dia com exercícios terapêuticos.»

A CURA DO CORAÇÃO


“Da perspectiva da experiência, a cura interior do coração raramente é uma catarse repentina ou uma libertação instantânea da amargura, da raiva, do ressentimento e do ódio. Mais frequentemente, é um crescer em unidade com o Crucificado, que alcançou nossa paz pelo sangue na cruz. Isso pode demorar muito, porque as lembranças são ainda vívidas e a ferida tão funda. Mas acontecerá. O Cristo crucificado não é meramente um exemplo heroico para a igreja: Ele é o poder e a sabedoria de Deus, uma força viva em seu estado ressurreto, transformando nossa vida e nos capacitando a estender a mão de reconciliação aos nossos inimigos” 


Brennan Manning

A ORAÇÃO CONVENIENTE: ESTORAQUE, ÔNICA E GÁLBANO


"Disse mais o SENHOR a Moisés: Toma substâncias odoríferas, estoraque, ônica e gálbano; estes arômatas com incenso puro, cada um de igual peso; e disto farás incenso, perfume segundo a arte do perfumista, temperado com sal, puro e santo" (Êxodo 30:34-35).

O ESTORAQUE era retirado de uma árvore cujas folhas gotejavam freneticamente no chão. Cada gota no chão extravasava um odor maravilhosíssimo.

A ÔNICA era um molusco retirado do mar para ser queimado. Após a queima, ela produzia um odor agradabilíssimo.
O GÁLBANO era um arbusto que só exalava seu delicioso perfume após ser machucado, ser muito amassado.
Essas especiarias constituiriam os ingredientes que produziriam os santos incensos que Deus queria inalar, através do sacrifício em prol de Seu povo e estava vetado o uso pessoal de qualquer desses perfumes. Só para Deus deveriam ser usados!
Séculos depois o véu do templo foi rasgado com a entrada de um Cordeiro no Santo dos Santos que levou sobre Si, de uma vez pra sempre, todas as culpas do mundo. Deus aceitou essa propiciação como cheiro suave e nunca mais quis saber de sacrifício de animais.
Porém nunca dispensou um coração quebrantado, disposto a adorá-LO.
Com a extinção do véu do templo, hoje podemos entrar no Santo dos Santos como ofertas a Deus. Nós somos o perfume que Deus deseja inalar através da adoração.
Uma adoração voluntária, não levada por rituais frenéticos em momentos extasiantes nos cultos, que mais lembram "mantras orientais" do que adoração sincera. Deus espera de nós que sejamos ESTORAQUE no derramar voluntário de gotas de adoração no simples fato de vivermos para Ele, mesmo quando não há ninguém nos olhando.

FERIDAS QUE NUNCA SARAM II

Se a obra de Deus for realmente pela graça plena, como creio que é, então, o perdão antecederá, obrigatoriamente, ao arrependimento. Sendo assim, somos perdoados imerecidamente e nos arrependemos do pecado por misericórdia e graça de Deus.
Portanto, se fomos perdoados graciosamente pela graça do Pai, temos também neste formato gracioso o modelo existencial do nosso perdão.”Quem de graça foi perdoado, pela mesma graça perdoa’ No reino espiritual é comum a genética do Pai se manifestar essencialmente na conduta do filho.
Aliás, podemos dizer, espiritualmente falando:”tal pai, tal filho’ Ou; os que não perdoam são filhos do Diabo, que, como cobra, sempre cobra e de contínuo se vinga. Enquanto isso, os filhos de Abba estão permanentemente dispostos a perdoar pela operação eficaz do Espírito Santo, tal como o seu Pai.
Todos os que foram perdoados pela graça, foram ao mesmo tempo, transformados em instrumentos vivos de perdão. Suportai- vos uns aos outros, perdoai- vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós. Colossenses 3:13.

ANSIEDADE

Leitura Bíblica: Filipenses 4:4-7

Todas as pessoas almejam a alegria e rejeitam a tristeza. Para ser alegre e não sofrer é preciso não ter nenhum fardo pesado. Segundo o registro da Bíblia, há dois tipos de fardo: o dos pecados e o da ansiedade. Se o problema dos pecados não for resolvido, é impossível haver alegria. Se o problema da ansiedade não for solucionado, tampouco haverá alegria. Se o problema do fardo dos pecados for resolvido e o da ansiedade permanecer, a alegria alcançada será incompleta. Para ser feliz, o homem precisa resolver tanto o problema do fardo dos pecados como o da ansiedade.
No tocante aos cristãos, o problema do fardo dos pecados já está resolvido, mas se a questão da ansiedade for negligenciada, ainda não poderá haver alegria. Se um cristão não é feliz, ele não glorifica o Senhor. A infelicidade não é a porção que Deus reparte aos cristãos. Apesar disso, quantos são os cristãos que estão sempre alegres? Deus quer que você seja Seu filho, e também deseja que você se alegre sempre. Entretanto, se você não se alegrar, não terá o viver e a conduta que um cristão deveria ter.

A MENTE DE CRISTO


O que é a mente de Cristo? Se o Filho quisesse manter os seus próprios direitos, sentar no trono com Seu Pai, de ser adorado pelos anjos, de governar e reger o universo, de viver em glória e honra. Esse era o Seu direito. Mas, essa não era a mente de Cristo. A mente de Cristo era se despojar dos Seus direitos, de Sua glória, de Sua honra até mesmo de Sua onipotência. Ele estava desejoso de se despojar de tudo como Deus e Se humilhar para ser um servo, para ser um Homem. Que humilhação foi essa! Sem essa mente, a encarnação é impossível.

Paulo disse: “Tende em vós o mesmo sentimento (mente – na versão em inglês) que houve também em Cristo Jesus”. A encarnação nos lembra da humildade do nosso Senhor Jesus porque Ele se humilhou. Por esse motivo, deveríamos permitir que Sua mente estivesse em nós, a mesma mente que estava em Cristo Jesus. Naturalmente, somos orgulhosos. Não somos nada, mas achamos que somos alguma coisa. Ele é tudo e, ainda assim, considerou a Si mesmo como nada. Como precisamos aprender a lição da humildade! Como é dito na Sua Palavra: Deus dá graça ao humilde, mas resiste ao soberbo. Humildade é a mente de Cristo.

Humildade e humilhação são duas coisas distintas. Humildade é uma atitude interior; humilhação é um ato exterior. Humildade é algo que vem de dentro, voluntariamente. Humilhação é algo imposto externamente. Pelo fato de não sermos humildes, somos humilhados freqüentemente. Mas, se somos humildes, estamos além da humilhação. Há um livro chamado Além da Humilhação (The Way of the Cross – Beyond Humiliation, J.Gregory Mantle, Kingsley Press, 2004), é um livro muito bom. Se somos humildes, estamos além da humilhação. A razão pela qual nos sentimos humilhados é porque não somos humildes. Não culpemos as pessoas que nos humilham. Precisamos disso para desenvolver aquele espírito de humildade. Sempre que pensarmos na encarnação, nos lembremos da mente de Cristo.

Stephen Kaung

A SOLITUDE E A FOME DA ALMA

Todos nós temos fome de alimento sólido todos os dias. Fome biológica. Nosso organismo carente, a seu modo fala, pede o socorro energético. A falência celular ou apenas o estômago vazio apela pelo suprimento que satisfaça a desnutrição momentânea
— o que nos mantém ativos em busca de mais alimento. A fome é este estado biológico que demanda nutrição adequada para que se mantenha vivo o organismo.
Todavia, o apetite emocional das pessoas não tem esta lógica. Quando constatamos uma fome de aceitação, que acaba traçando tudo o que parece apetecível ao ego faminto, para, de alguma maneira, tentar satisfazê-lo, nascem dinâmicas imponderáveis. O que vemos por aí são estados de uma raça insaciavelmente faminta, sempre gemendo por carência de amor e angustiada como indigente.

IDOLATRIA E ADORAÇÃO

Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão e lhe disse: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; pois, quanto a este Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe terá sucedido. Êxodo 32.1
"Como o Deus sanguinário e cheio de leis do Antigo Testamento pode ser o mesmo amoroso Deus encarnado do Novo Testamento? Deus não deveria ser gracioso no Antigo assim como se revela no Novo? Por que os Judeus, o povo eleito de Deus, são tão soberbos, eles não deveriam ser também amorosos como Deus é?" Estes são questionamentos que já me foram feito algumas vezes.
Um olhar superficial sobre as Escrituras Sagradas poderá nos levar a uma precipitada conclusão de que Deus não é tão amor, assim como Jesus diz ser. Porém ao olharmos para o texto Bíblico de forma mais acurada, poderemos concluir que o tempo todo, Deus estava e está em nossos dias, derramando a sua MISERICÓRDIA e GRAÇA sobre o mundo.

OLHARES INCANDESCENTES SOB ODORES INDULGENTES

Ao anjo da igreja em Tiatira escreve: Estas coisas diz o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao bronze polido: Apocalipse 2:18.

Em todo o livro do Apocalipse esta é a única vez em que Jesus se identifica como o Filho de Deus. É significativo observar este detalhe, já que esta igreja, portadora de mui grandes qualidades, tem a agulha da sua bússola apontada para a flexibilidade de alguns princípios inegociáveis. O Senhor está dando o fundamento de sua autoridade aqui.
O Filho de Deus tem Pai, mas não tem mãe. Cristo é o filho eterno do Pai. Jesus é o filho do homem, encarnação do Verbo por meio de Maria, mas ela não é a mãe de Deus como foi proposto pela mentalidade jesabeliana desta igreja.

CULPA E PERDÃO

"Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos." Tiago 2:10
A culpa relaciona-se com o pecado da mesma forma como as cinzas relacionam-se com o fogo. O pecado é uma atitude de rebeldia, e a culpa é sua lembrança permamente. Não há culpa sem pecado como não há mau cheiro sem causa. O fedor na mata sempre denuncia a existência de uma carniça. Não é possível se falar em culpa sem o relacionamento com um pecado atuante. O sentimento de culpa está sempre ligado à realidade do pecado.
Nunca pense que você encontrará mel no pote, se Deus escrever "veneno" no rótulo. A única coisa assustadora neste mundo é o pecado. Não é possível praticar o pecado e não sofrer as suas consequências. Não é possível tocar no pecado e não ficar contaminado com a culpa. No Velho Testamento há um quadro que explica este pensamento.

SOBERANIA DE DEUS E A VONTADE DO HOMEM - Glênio Fonseca Paranaguá

“Então enviou a seus servos a chamar os convidados para as boda: mas eles não quiseram. Ide, pois para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas quantos encontrardes”. Mateus 22:3 e 9

Há duas posições básicas com relação ao problema da salvação do homem; ou Deus salva o homem, ou o homem se salva. Existe uma doutrina que sustenta a evolução do homem, dentro de um esquema de salvação, onde Deus é dispensável. O homem seria o agente e o paciente absoluto da salvação.

A VONTADE DE DEUS - Glênio Fonseca Paranaguá

“Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” Mateus 6:10

“Minha vontade seja feita, e não a tua”. – foi o que transformou o Paraíso em um deserto. “Tua vontade seja feita, e não a minha”. – foi o que fez do deserto um Paraíso e Getsêmane a porta do Céu. – E. Presencê. No jardim do Éden o homem cruzou com a vontade de Deus e preferiu ficar com a sua vontade caindo no pecado.

O ACORDO DAS VONTADES - Glênio Fonseca Paranaguá

“Vós, servos, obedecei a vossos senhores humanos, com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo, não servindo somente à vista, como para agradar os homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus, servindo de boa vontade como ao Senhor, e não aos homens”. Efésios 6:5-7
A vontade é a base segura de uma personalidade. Sem vontade o ser humano seria mero animal. A única coisa que pertence ao homem como uma pessoa individual, é a sua vontade. Tudo o mais é fruto de herança genética ou de um processo educacional.

LIBERTANDO A VONTADE - Glênio F. Paranaguá

Uma das questões mais interessantes do ponto de vista teológico é o livre arbítrio. Seria o homem na verdade livre para decidir voluntariamente em favor da sua salvação? Quem é escravo do pecado, portador de uma natureza essencialmente pecadora, inclinado intencionalmente para a rebeldia, governado por um coração inteiramente corrupto pode decidir livremente por Deus e pela sua salvação? A vontade não é livre, pois o homem é escravo do pecado. Em verdade, em verdade vos digo: Todo o que comete pecado é escravo do pecado. Jo 8:34.

BOCA DE SAPO, LÍNGUA DE SERPENTE E ESTÔMAGO DE URUBU - Glênio Paranaguá

O prato do dia em muitas mesas caseiras é a vida alheia. Alguém falou descuidadamente que – com freqüência a sua família, quando está reunida, almoça e janta sempre o mesmo cardápio: falar mal dos outros, com um condimento a mais. Como é difícil não fuxicar das pessoas. Deve haver alguma atração doentia para o assunto, pois vira e mexe alguém é jantado com molho forte de pimenta e tudo. E como disse Walter Knight, “não há maledicentes ociosos. Eles estão sempre ocupados”.Sujeitos com uma boca de sapo, comumente apreciam o coaxar da suas intrigas.

A CELEBRAÇÃO DE UMA VIDA FELIZ - Glênio F. Paranaguá

A existência de um indivíduo é um fato singular, e não há uma segunda chance para a experiência histórica de alguém. A vida é uma via de mão única. Todos nós só temos uma oportunidade para viver neste mundo. Ainda que alguns sustentem a possibilidade de outras reencarnações, a Bíblia é categórica: Da mesma forma como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrenta o juízo, assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez. Hebreus 9:27-28a. A biografia de uma pessoa aqui na terra acaba no epitáfio. O túmulo sepulta a outra chance. Do ponto de vista bíblico não há uma outra ocasião para aperfeiçoamento.

UMA SALVAÇÃO QUE SALVA - Glênio F. Paranaguá

Uma vida correta manterá você fora da cadeia, mas não fora do inferno; somente Cristo, pelo novo nascimento, pode lhe proporcionar o último privilégio. Tempos atrás foi publicado o livro O Evangelho Segundo Jesus - o que significa quando Jesus diz: Segue-me? de John F. MacArthur Jr., pastor da Grace Community Church, em Sun Valley, Califórnia, que faz uma abordagem séria deste evangelismo moderno diluído, que nada tem a ver com o Evangelho do Novo Testamento. O Pr. MacArthur avalia assim este ponto: Considere a apresentação típica do evangelho que se faz em nossos dias.

DANÇANDO NA CORDA BAMBA - Glênio Fonseca Paranaguá

O espetáculo de quem anda sobre um cabo de aço é deveras emocionante. Sempre fico com o coração na boca quando assisto a exibição de um equilibrista pisando nas alturas, em cima de um fio de aço esticado numa espessura delgada, que à distância, parece capilar. Para mim, o contrabalançar o corpo proporcionalmente naquele caminho estreito, se constitui um feito de magnitude extraordinária no domínio emocional. Compensar os movimentos no malabarismo da cor bdaamba é um show à parte, mas harmonizar a soberania de Deus com a responsabilidade humana é um acontecimento muito mais notável.

CRER OU SENTIR? Glênio F. Paranaguá

Todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma. Hebreus 10:38.
A vida cristã é uma experiência inspirada e causada pela fé ou movida pelo sentimento? Vivemos num momento histórico em que a fé tem sido substituída pelo sentimento. Eu estava no carro, ouvindo numa estação de rádio evangélica, uma canção muito agradável em sua linha melódica, mas com uma letra terrível, do ponto de vista bíblico. Era algo mais ou menos assim: "eu sinto a tua presença... eu sinto a tua graça"...